sábado, 15 de novembro de 2025

L.F.P. PRESENTE

 

Lúcio Flavio Pinto e a MEMÓRIA DE SANTARÉM

Trata--se de um livro que, segundo VER-O-FATO "...reúne crônicas e artigos publicados durante 25 anos no jornal o Estado do Tapajós (já extinto) e no portal   www.oestadonet.com.br, editado a partir de Santarém pelo jornalista Miguel Oliveira, um dos organizadores da reedição, juntamente com Nicodemos Sena, diretor da editora Letra Selvagem."

Através do artigo “Memória de Santarém”, do jornalista Lúcio Flávio Pinto, será lançado dia 18, no MPF, em Belém - Portal de Notícias , tomamos conhecimento que:

 "O conjunto da obra transita entre o jornalismo e a sociologia, e explica as razões da secular estagnação econômica, social e política da Amazônia, sempre a reboque dos interesses dos governos centrais, desde a Colônia até os dias de hoje.

“O livro não trata exclusivamente dos acontecimentos de Santarém, a rigor, aborda as questões amazônicas desse lugar emblemático na história da região, desde a colonização– diz Miguel Oliveira. "

Justamente, Nelio Palheta comenta que:  Lúcio foi sempre atento, dedicado, estudioso, ousado e dono de um senso crítico profundo sobre muitos fatos que ocorriam e ainda ocorrem na Amazônia. Sem superficialidades ou autocensura, Lúcio apontou sugestões de solução para não reduzir seu jornalismo, a meras críticas.Jornalismo que ainda tem valor como retrovisor de uma visão sobre o futuro da Amazônia que, podemos dizer, não demorou muito para chegar, de maneira destruidora” -

Seu jornalismo considerado "visionario" não podia ser esquecido e , de fato, esta coletânea  será lançada no calor da COP 30, e é importante para os debates atuais e futuros, para que nada seja esquecido. É o corolário de uma trajetória do jornalista visionário, que viu o futuro bem à frente das forças que atuam na região."

O lançamento do livro tem o apoio do Sindicato dos Jornalistas do Pará (Sinjor) e acontecerá " na sede do MPF [Rua Domingos Marreiros, 690 Umarizal – Belém-Pará], tem significado simbólico do papel do jornalismo profundo, ao lado de instituições que, por natureza ou missão, têm o papel de proteger bioma fundamental para o equilíbrio do clima global, que é a Amazônia.

Que bela ideia: justa e oportuna. Parabéns inclusive pela escolha do local, pois o MPF, por natureza ou missão, têm o papel de proteger o bioma fundamental para o equilíbrio do clima global, que é a Amazônia.

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