quarta-feira, 22 de abril de 2015

RECONHECIMENTO CARLOS ROCQUE 2015



 Conhecido como Jornalista da Historia, Carlos Rocque não tinha título universitário. Começou a escrever romances, bem jovem e logo passou a pesquisar nossa historia. O mundo intelectual o snobava; não lhe dava credito nem valor a causa de não ter continuado a estudar. Deixou porém uma enorme produção intelectual.
http://civviva-cidadevelha-cidadeviva.blogspot.com.br/2012/01/o-reporter-da-historia-paraense.html

Hoje vemos tantas pessoas se esforçarem com seus talentos a defender nossa cultura, sem nem sempre ter seu trabalho reconhecido. Por esse motivo a CIVVIVA instituiu um 'reconhecimento' com o nome CARLOS ROCQUE,  para homenagear aqueles que defendem em algum modo, o nosso patrimônio cultural, histórico, ambiental, gastronômico, musical, etc. deixando-nos lembranças, ao menos. Aqueles que, sem problemas, difundem seus trabalhos na internet, gratuitamente para gaudio de todos nós.






Terça feira, 28 de abril, Carlos Rocque faria aniversario e o festejaremos reconhecendo o "trabalho" desses nossos “ILUSTRES DESCONHECIDOS” que usam o seu tempo livre para nos deixar algo sobre nosso patrimônio, sobre nossa história, enfim, sobre o que somos realmente, sem pretender nada mais em troca que a sua atenção.






Este ano os homenageados são: Faustino Castro,  Ronildo Matsuura e Sebastião Godinho, que com suas fotos e desenhos ‘salvaguardam nossa memória histórica”.



quarta-feira, 15 de abril de 2015

Embargo das obras....


Esta manhã, decidimos ir até a velha travessa da Vigia, ver se estavam trabalhando, ainda, no afunilamento da mesma...

Chegamos a trav. Felix Rocque quase as 10 horas da manhã e os funcionários da SPU la estavam, ja, fazendo as medidas do terreno, alias, da rua.


Se aproximaram, falaram conosco e, depois de alguns minutos chegou o engenheiro da obra; todos nós nos  apresentamos e ficamos conversando, por mais alguns minutos até que os funcionários voltaram à  medição da largura da rua em seus vários pontos. 
Depois fomos olhar o trapiche e finalmente, as 10,40 h os funcionários da SPU se aproximaram e fizeram a comunicação:
 "Vamos embargar a obra". O engenheiro levou um susto  e perguntou: O que? eles repetiram  a frase e acrescentaram: Vocês tem dez dias para apresentar a documentação, pareceres, autorizações, enfim, tudo o que for necessário ao exame da prática. A partir deste momento os trabalhos devem ser suspensos", ao que o engenheiro pediu que deixassem prosseguir até ao meio dia para fechar a meia jornada de trabalho e a SPU permitiu.


Entre outros fatos, foi constatado que não foi formalizado por parte do interessado, nenhum processo administrativo na SPU/PA, visando à cessão de espaços físicos em águas públicas para implantação de estruturas náuticas,. 
O imediato embargo da obra deverá permanecer 
até sua regularização.... caso isso seja possivel, pensamos nós, caladinhos.

Não esqueçamos que esses proprietários fizeram, praticamente, uma admissão de culpa quando prometeram  por compensação, pavimentar e iluminar a via.


Vamos fingir que não entendemos o por que dessa 'compensação'?????


Enquanto aguardamos, as providências que a Prefeitura tomará, continuamos a recolher assinaturas:

http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR81062

sexta-feira, 10 de abril de 2015

FOTOS ELOQUENTES DA TRAV. FELIX ROCQUE


2012

2013

Visão do alto



 2014




2015













TRAPICHE DA FELIX ROCQUE 

 OUTRAS RUAS FECHADAS ENTRE A PRAÇA DA SÉ E A PRAÇA DO CARMO

                                     TRAVESSA     JOAQUIM TÁVORA

TRAVESSA D. BOSCO

Francamente o que dão a entender essas fotos?  
Que a Cidade Velha não merece ter uma orla?
Que a salvaguarda da nossa memória, nada tem a ver com a beira do rio?
Que o tombamento não atinge a orla?

quem assinou os pareceres,  são, no mínimo anti éticos senão criminosos contra urbanismo e patrimônio histórico !

Como é que ha quem assine uma aberração dessa?

 ARQUITETO ou ENGENHEIRO que seja, será que não 

 cabe  denuncia ao CREA e CAU...pela obra e pela ação

 profissional dos dois?

Queremos ou não defender nosso patrimonio, historico

 e ambiental?