Nestes últimos dias fomos recebidos por duas Secretarias Municipais:
- AMUB - Dra. Maisa Tobias
- FUMBEL - Dra. Heliana Silva Jatene
Com ambas a conversa foi agradável e os problemas da Cidade Velha foram examinados. Alguns de possível solução, até imediata, outros mais difíceis, e alguns praticamente impossíveis.
A questão da falta de garagens e estacionamentos para os veículos dos moradores, dos clientes das lojas comerciais e dos locais noturnos ou diurnos foi enfrentada com ambas as Senhoras Secretarias. é um problema urgente a ser resolvido pela administração pública.
Os vínculos nascidos com o tombamento do bairro impossibilitam a construção de garagens nas casas. Os poucos estacionamentos existentes na área, estão lotados ha anos. A redução/eliminação do IPI para facilitar a compra de carros, levou a aumentar o numero daqueles que estacionam nas calçadas, muitas delas de liós.
Apesar das leis vigentes pretenderem vagas de estacionamento para clientes das atividades comerciais, ninguém fiscaliza o respeito de tais normas, resultado os moradores tem que dividir com gente de fora o pouco espaço existente. Nas noites dos fins de semana o problema aumenta e se acrescenta, inclusive, a poluição sonora aquela ambiental.
A poluição sonora foi motivo de uma recente Recomendação do Ministério Publico Estadual à Policia Civil, mas seus efeitos ainda não foram vistos. Carros continuam a abrir o porta-malas e nos obrigar a ouvir a musica que não queremos e a fazer trepidar aquilo que o tombamento tinha intenção de salvaguardar. Casas noturnas também abusam do som, aumentando assim os problemas dos vizinhos.
O aumento do transito de ônibus, vans, kombis, caminhões e carretas (as quais deveriam não ultrapassar a BR316), é contrário as tentativas de salvaguarda do patrimônio histórico. Que fazer para evitar o aumento da trepidação de monumentos e csas? Estabelecer horário pra a entrega das mercadorias as lojas? Fechar a Cidade Velha a esse transito? em troca de que? Reativação da linha Bagé, grátis para os moradores?
O aumento do transito de ônibus, vans, kombis, caminhões e carretas (as quais deveriam não ultrapassar a BR316), é contrário as tentativas de salvaguarda do patrimônio histórico. Que fazer para evitar o aumento da trepidação de monumentos e csas? Estabelecer horário pra a entrega das mercadorias as lojas? Fechar a Cidade Velha a esse transito? em troca de que? Reativação da linha Bagé, grátis para os moradores?
A cor da água que sai das torneiras também foi discutido pensando no dinheiro do PAC das Cidades Históricas. De fato a preocupação do uso desse dinheiro, ressaltamos, parece mais uma satisfação a ser dada a possíveis turistas. Os problemas enfrentados pelos moradores não foi levado em consideração em nenhuma das propostas feitas ao Ministério.
Ficou claro que a falta de normas detalhadas, de regulamentação de algumas leis e de fiscalização levam os mais 'espertos' a aproveitarem também para derrubar muros e tentarem fazer garagens abusivamente; cobrir janelas com tijolos; pintar com cores fortes casa no entorno de monumentos tombados, estacionar nas calçadas de liós, e assim por diante. Ou seja, de um lado e do outro temos problemas a resolver.
Vamos ser otimistas e aguardar o resultado do que foi dito.
Vamos ser otimistas e aguardar o resultado do que foi dito.
Um comentário:
bom dia, gostaria de entrar em contato com você. É Possivel? Eis um email possivel danielafr@hotmail.fr
abraço
Postar um comentário