Ha anos esta Associação reclama e denuncia abusos de todo tipo relativamente ao uso de bens publicos quais praças e calçadas, por exemplo.
Vozes de 'ocupação de ruas e praças' para evitar problemas delinquenciais, nos parecem ridiculos, visto o resultado que vemos. Não temos exemplos concretos para resolução de tais problemas, mas resultados do que acontece apos essas ocupações, sim.
As carteiras e sacolas roubadas que encontramos em nossos jardins e praças acontecem sempre apos esses eventos. A poluição sonora que abala predios e cidadãos é evidentissima e todos ignoram, nessas ocasiões.
Ja temos os abusos que ocorrem diariamente por parte dos frequentadores dos orgãos publicos presentes nesta área tombada, que ninguem vê. Falamos de falta de estacionamento e o uso que fazem de praças e calçadas. Abusos esses frequentemente feitos, também, por veiculos de orgãos publicos...repetindo o mau exemplo, como se fosse uma coisa legal.
Devemos calar e fechar os olhos? Ja são muitos os que agem desse modo, permitindo a proliferação desses maus exemplos.
A ultima novidade são as 'exercitações" feitas pela Policia Militar na Praça do Carmo.
Em menos de um mes vimos acontecer, duas vezes, a chegada de vários PMs com suas motos para subirem e descerem a escadaria existente no meio da Praça. É possivel, isso?
Estamos falando de uma praça tombada cuja vigilancia é
inexistente, permitindo assim todo tipo de uso e abuso. Não cremos que tal
exercitação, porém, seja permitida, nem que não fosse uma praça tombada.
Na primeira ocasião dessa
visita, porém, a Semob estava presente e nos disse, ao sinalizamos o
estacionamento de duas viaturas na grama da praça que "veiculos
identificados como de orgão publico podiam estacionar em praças e calçadas'.
Perguntamos aonde estava escrito e respondeu: art. 181 do Código do Transito.
Fomos verificar, mas no CT que
encontramos na internet isso não estava escrito, mas o art. 193 era bem claro a
respeito, em vez...
Podemos entender que essa praça
possa ser interessante para esse tipo de exercitação, mas por que não
revitalizam o terreno enorme que possuem em Outeiro e onde funcionou o CFAP até
poucos anos atras? É longe, sabemos, mas seria mais digno e exemplar, além de
que custaria menos para a Prefeitura, do que os danos que tal atividade pode
provocar, se continuar, em praças tombadas.
Desculpem o excesso de
sinceridade, mas, as vezes é necessario.
DEFENDÊ-LO, SALVAGUARDA-LO E PROTEGE-LO
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