sexta-feira, 24 de maio de 2019

FRANCAMENTE... até tu?


Ha anos esta Associação reclama e denuncia abusos de todo tipo relativamente ao uso de bens publicos quais praças e calçadas, por exemplo.

Vozes de 'ocupação de ruas e praças' para evitar problemas delinquenciais, nos parecem ridiculos, visto o resultado que vemos. Não temos exemplos concretos para resolução de tais problemas, mas resultados do que acontece apos essas ocupações, sim.

As carteiras e sacolas roubadas que encontramos em nossos jardins e praças acontecem sempre apos esses eventos. A poluição sonora que abala predios e cidadãos é evidentissima e todos ignoram, nessas ocasiões.

Ja temos os abusos que ocorrem diariamente por parte dos frequentadores dos orgãos publicos presentes nesta área tombada, que ninguem vê. Falamos de falta de estacionamento e o uso que fazem de praças e calçadas.  Abusos esses frequentemente feitos, também, por veiculos de orgãos publicos...repetindo o mau exemplo, como se fosse uma coisa legal.


















Devemos calar e fechar os olhos? Ja são muitos os que agem desse modo, permitindo a proliferação desses maus exemplos.

A ultima novidade são as 'exercitações" feitas pela Policia Militar na Praça do Carmo.



 Em menos de um mes vimos acontecer, duas vezes, a chegada de vários PMs com suas motos para subirem e descerem a escadaria existente no meio da Praça. É possivel, isso?

















Estamos falando de uma praça tombada cuja vigilancia é inexistente, permitindo assim todo tipo de uso e abuso. Não cremos que tal exercitação, porém, seja permitida, nem que não fosse uma praça tombada.

Na primeira ocasião dessa visita, porém, a Semob estava presente e nos disse, ao sinalizamos o estacionamento de duas viaturas na grama da praça que "veiculos identificados como de orgão publico podiam estacionar em praças e calçadas'. Perguntamos aonde estava escrito e respondeu: art. 181 do Código do Transito.

Fomos verificar, mas no CT que encontramos na internet isso não estava escrito, mas o art. 193 era bem claro a respeito, em vez...

Podemos entender que essa praça possa ser interessante para esse tipo de exercitação, mas por que não revitalizam o terreno enorme que possuem em Outeiro e onde funcionou o CFAP até poucos anos atras? É longe, sabemos, mas seria mais digno e exemplar, além de que custaria menos para a Prefeitura, do que os danos que tal atividade pode provocar, se continuar, em praças tombadas.


Desculpem o excesso de sinceridade, mas, as vezes é necessario.

           O PATRIMONIO É NOSSO E TODOS DEVEMOS 

        DEFENDÊ-LO, SALVAGUARDA-LO E PROTEGE-LO



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